segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Não deixo de acreditar nas coisas porque não existem.

Eu também posso me inventar para elas.
[Carpinejar]




"- Tem que acreditar. Amanhã será um novo dia.
Tá vendo aquela janela?
- Sim.
- Cedinho, antes de você abrir os olhos, ela estará contornada de luz. As falhas da janela reluzem. As frestas são feixes de luz que despertam e te fazem crêr que o sol tá lá fora, pronto pra te aquecer.
- Eu nunca tive dúvidas: Você nunca me deixou no escuro. É o feixe de luz que me guia, me aquece, e me faz cócegas."



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